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São Paulo sem livros

Em 2024, mais de 5 mil escolas da rede estadual paulista não receberão livros didáticos para alunos do Ensino Fundamental II e Médio.

A letra invisível

O B não é de biscoito.

Como subverter a colonialidade linguística

Não basta questionar a colonialidade linguística que nos assola, se esse questionamento não transformar a experiência dos nossos alunos.

Questionando a colonialidade linguística

Isso significa substituir a defesa da pronúncia do falante nativo pelo reconhecimento de que todo mundo tem sotaque.

A colonialidade e a professora submissa

O povo brasileiro se encontra distante do conhecimento de línguas de prestígio.

Colonialidade religiosa: precisamos falar sobre isso

A colonialidade é o próprio cerne do cristianismo. Sempre foi, pois é a premissa que embasa toda a sua lógica argumentativa.

Causas e efeitos

A tomada de decisões sobre o que fazer com os dados por empresas infiltradas no Estado tem muito a ver com o modo como tratamos a língua.

Identitarismos

Acho que a reflexão de hoje está um pouco mais profunda do que de costume, prof. Mas tem alguns pensamentos que preciso dividir com você....

Métodos não funcionam

É muito comum que professores de língua iniciantes comecem a ensinar em uma escola que oferece treinamento metodológico.

Ensinar cultura para quê?

Língua e cultura são geralmente considerados dois pilares inseparáveis daquilo que se entende por ensino de língua. Ao longo de toda a...

Direitos desumanos no Brasil

Não está sendo fácil viver no Brasil... ao menos não para quem não faz parte de nenhum grupo de disseminação de ódio a qualquer minoria.

Educação Linguística: por onde começar?

Se você chegou até este texto, provavelmente já sabe o que é Educação Linguística. Mas como é que a gente coloca tudo isso em prática?

Colonialidade linguística e língua materna

A colonialidade fez com que o povo brasileiro fosse sistematicamente destituído de direitos linguísticos.

Políticas para combater o preconceito linguístico

Há alguns dias, fiz um post sobre a língua como prática social no LinkedIn. Recebi alguns comentários interessantes.

Falante nativo: um infeliz e persistente mito

Vamos direto ao assunto: o tal falante nativo que se vive endeusando como modelo simplesmente não existe.

Currículo Lattes e resistência contra o obscurantismo

Hoje completam-se dois anos de pandemia "oficializada" no Brasil. E a cada momento surge uma nova notícia demonstrando o negacionismo.

Linguística Aplicada: para quê e para quem

Felizmente, o termo Linguística Aplicada tem se popularizado. Porém, essa popularização não significa um avanço na perspectiva crítica.

Por que você deve parar de ensinar língua estrangeira

A verdade é que muita gente tem ensinado línguas como se elas não nos pertencessem: nem a quem aprende, nem a quem ensina.

Competência crítica ou competência sem crítica?

As políticas educacionais têm focado cada vez mais na aprendizagem enquanto absorção de informações em quantidade.

A mercantilização das crianças

Os discursos governamentais que discutem modelos de educação não vêm de profissionais dessa área.

Blog: Blog2
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