Questionando a colonialidade linguística
Isso significa substituir a defesa da pronúncia do falante nativo pelo reconhecimento de que todo mundo tem sotaque.
Isso significa substituir a defesa da pronúncia do falante nativo pelo reconhecimento de que todo mundo tem sotaque.
O povo brasileiro se encontra distante do conhecimento de línguas de prestígio.
A colonialidade é o próprio cerne do cristianismo. Sempre foi, pois é a premissa que embasa toda a sua lógica argumentativa.
Língua e cultura são geralmente considerados dois pilares inseparáveis daquilo que se entende por ensino de língua. Ao longo de toda a...
Há alguns dias, fiz um post sobre a língua como prática social no LinkedIn. Recebi alguns comentários interessantes.
A verdade é que muita gente tem ensinado línguas como se elas não nos pertencessem: nem a quem aprende, nem a quem ensina.
As políticas educacionais têm focado cada vez mais na aprendizagem enquanto absorção de informações em quantidade.
Na Linguística Aplicada e na Educação Linguística, tem crescido o foco na pluralidade linguística.
Este é mais um texto para derrubar a falsa ideia de que ensino de línguas não se mistura com política!
Já não estamos vivendo uma época de mudança, e sim, uma mudança de época!
Assumir o pensamento decolonial é transcender os padrões eurocêntricos.