Ensinar cultura para quê?
Língua e cultura são geralmente considerados dois pilares inseparáveis daquilo que se entende por ensino de língua. Ao longo de toda a...
Língua e cultura são geralmente considerados dois pilares inseparáveis daquilo que se entende por ensino de língua. Ao longo de toda a...
Não está sendo fácil viver no Brasil... ao menos não para quem não faz parte de nenhum grupo de disseminação de ódio a qualquer minoria.
A colonialidade fez com que o povo brasileiro fosse sistematicamente destituído de direitos linguísticos.
Vamos direto ao assunto: o tal falante nativo que se vive endeusando como modelo simplesmente não existe.
A verdade é que muita gente tem ensinado línguas como se elas não nos pertencessem: nem a quem aprende, nem a quem ensina.
As políticas educacionais têm focado cada vez mais na aprendizagem enquanto absorção de informações em quantidade.
Quem cria o currículo? Quem define o que é importante saber, e o que fica de fora? Quais são os interesses que embasam essas decisões?
Falar de educação no Brasil é sempre uma tarefa desafiadora. A precariedade histórica desse direito no nosso país, junto a ataques cada...
Vamos considerar três tendências da educação: educação como reprodução, educação como redenção e educação como transformação da sociedade.
Na Linguística Aplicada e na Educação Linguística, tem crescido o foco na pluralidade linguística.
Nem todo homem que está com um homem, que sente atração por homens ou que se relaciona com homens é gay. Bissexuais existem!
A literacia está relacionada à qualidade e à profundidade do pensamento crítico.
Outro problema: professores se sentem “impotentes para intervir e atuar no mundo real”.
A palavra "tradicional" costuma ser vista de forma positiva, não é? Será que não está na hora de questionarmos essa visão?
A partir do momento em que reconhecemos que docentes também são seres em formação, fica clara a importância da formação continuada.
De nada adianta implementar inovações tecnológicas nas escolas, se não for feito um investimento correspondente na formação docente.
Tenho monitorado as vagas de diversas empresas da educação no LinkedIn há pelo menos um ano, e a esmagadora maioria delas segue um padrão.
Já não estamos vivendo uma época de mudança, e sim, uma mudança de época!
O conhecimento hoje é visto em primeiro lugar como um meio de obter destaque no mercado de trabalho, a fim de aumentar ganhos financeiros.
Assumir o pensamento decolonial é transcender os padrões eurocêntricos.