A colonialidade e a professora submissa
O povo brasileiro se encontra distante do conhecimento de línguas de prestígio.
O povo brasileiro se encontra distante do conhecimento de línguas de prestígio.
A colonialidade é o próprio cerne do cristianismo. Sempre foi, pois é a premissa que embasa toda a sua lógica argumentativa.
É muito comum que professores de língua iniciantes comecem a ensinar em uma escola que oferece treinamento metodológico.
Se você chegou até este texto, provavelmente já sabe o que é Educação Linguística. Mas como é que a gente coloca tudo isso em prática?
Há alguns dias, fiz um post sobre a língua como prática social no LinkedIn. Recebi alguns comentários interessantes.
Hoje completam-se dois anos de pandemia "oficializada" no Brasil. E a cada momento surge uma nova notícia demonstrando o negacionismo.
Ensinar de forma democrática passa por lapidar a capacidade crítica de quem aprende, sua curiosidade e sua insubmissão.
Este é mais um texto para derrubar a falsa ideia de que ensino de línguas não se mistura com política!
Esta semana, recebi mais um e-mail de periódico predatório me convidando (ou seria assediando?) para publicar um artigo lá.
Para entender as dificuldades que enfrentamos ao ensinar línguas no Brasil, é necessário revisitar a história das políticas linguísticas.
A definição mais comum de intercompreensão é a competência de compreender uma língua sem tê-la aprendido formalmente.
Prática translíngue é a possibilidade de usar os códigos linguísticos já estabelecidos para criar novos códigos linguísticos.
A premissa do letramento crítico é que a leitura do mundo precede a leitura da palavra.
O primeiro passo para entender a Educação Linguística e de tudo que ela representa é pensar sobre a diferença entre educação e ensino.
O fato é que prescrições impostas não dão conta de satisfazer as múltiplas demandas do público que busca Educação Linguística no século XXI.