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A colonialidade e a professora submissa

O povo brasileiro se encontra distante do conhecimento de línguas de prestígio.

Colonialidade religiosa: precisamos falar sobre isso

A colonialidade é o próprio cerne do cristianismo. Sempre foi, pois é a premissa que embasa toda a sua lógica argumentativa.

Métodos não funcionam

É muito comum que professores de língua iniciantes comecem a ensinar em uma escola que oferece treinamento metodológico.

Educação Linguística: por onde começar?

Se você chegou até este texto, provavelmente já sabe o que é Educação Linguística. Mas como é que a gente coloca tudo isso em prática?

Políticas para combater o preconceito linguístico

Há alguns dias, fiz um post sobre a língua como prática social no LinkedIn. Recebi alguns comentários interessantes.

Currículo Lattes e resistência contra o obscurantismo

Hoje completam-se dois anos de pandemia "oficializada" no Brasil. E a cada momento surge uma nova notícia demonstrando o negacionismo.

Educar com autonomia e para a autonomia

Ensinar de forma democrática passa por lapidar a capacidade crítica de quem aprende, sua curiosidade e sua insubmissão.

A colonialidade linguística e seus efeitos

Este é mais um texto para derrubar a falsa ideia de que ensino de línguas não se mistura com política!

Editoras predatórias: entre ciência e ignorância

Esta semana, recebi mais um e-mail de periódico predatório me convidando (ou seria assediando?) para publicar um artigo lá.

Língua e poder em 520 anos de Brasil

Para entender as dificuldades que enfrentamos ao ensinar línguas no Brasil, é necessário revisitar a história das políticas linguísticas.

Do plurilinguismo ao translinguismo

Prática translíngue é a possibilidade de usar os códigos linguísticos já estabelecidos para criar novos códigos linguísticos.

Multiletramentos: um guia simples

A premissa do letramento crítico é que a leitura do mundo precede a leitura da palavra.

Educação Linguística de uma vez por todas

O primeiro passo para entender a Educação Linguística e de tudo que ela representa é pensar sobre a diferença entre educação e ensino.

Métodos de ensino de línguas? Nunca mais!

O fato é que prescrições impostas não dão conta de satisfazer as múltiplas demandas do público que busca Educação Linguística no século XXI.

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