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Bilinguismo no século XXI e as necessidades do aprendiz brasileiro
O ensino "bilíngue" conforme é praticado no Brasil, na grande maioria das escolas, não passa de um ensino monolíngue que não aproveita a principal fonte de recursos linguísticos dos aprendizes: a língua materna.
E mesmo em instituições que já abandonaram a ilusão de imitar o falante nativo, ainda persiste a ideia de ensinar "cultura estrangeira" como algo obrigatório nos currículos bilíngues - e isso significa que as escolas fingem estar em um país distante e sem conexão com a vida real dos alunos.
É possível superar essa visão de bilinguismo, já desacreditada pela ciência há décadas, e que não tem funcionado para boa parte dos alunos brasileiros. É possível educar linguisticamente para um bilinguismo natural, espontâneo, pautado na expressão de quem se é por meio de recursos linguísticos variados.
É possível alcançar, ao mesmo tempo, a máxima eficácia no ensino de uma língua adicional para brasileiros e fazer a diferença na experiência de aprendizagem desses alunos.
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