A colonialidade e a professora submissa
O povo brasileiro se encontra distante do conhecimento de línguas de prestígio.
O povo brasileiro se encontra distante do conhecimento de línguas de prestígio.
É muito comum que professores de língua iniciantes comecem a ensinar em uma escola que oferece treinamento metodológico.
Se você chegou até este texto, provavelmente já sabe o que é Educação Linguística. Mas como é que a gente coloca tudo isso em prática?
Vamos direto ao assunto: o tal falante nativo que se vive endeusando como modelo simplesmente não existe.
A verdade é que muita gente tem ensinado línguas como se elas não nos pertencessem: nem a quem aprende, nem a quem ensina.
Falar de educação no Brasil é sempre uma tarefa desafiadora. A precariedade histórica desse direito no nosso país, junto a ataques cada...
Na Linguística Aplicada e na Educação Linguística, tem crescido o foco na pluralidade linguística.
A palavra "tradicional" costuma ser vista de forma positiva, não é? Será que não está na hora de questionarmos essa visão?
Este é mais um texto para derrubar a falsa ideia de que ensino de línguas não se mistura com política!
Para entender as dificuldades que enfrentamos ao ensinar línguas no Brasil, é necessário revisitar a história das políticas linguísticas.
A definição mais comum de intercompreensão é a competência de compreender uma língua sem tê-la aprendido formalmente.
Prática translíngue é a possibilidade de usar os códigos linguísticos já estabelecidos para criar novos códigos linguísticos.
A premissa do letramento crítico é que a leitura do mundo precede a leitura da palavra.
O primeiro passo para entender a Educação Linguística e de tudo que ela representa é pensar sobre a diferença entre educação e ensino.
O fato é que prescrições impostas não dão conta de satisfazer as múltiplas demandas do público que busca Educação Linguística no século XXI.
A mudança linguística é um fato que perpassa toda e qualquer língua viva.